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Os dados alarmantes da infância no Brasil

Os dados alarmantes da infância no Brasil

JC Notícia -11/10/2023

A proporção de crianças de 7 anos que não sabem ler nem escrever saltou de 20% para 40% em três anos

Uma pesquisa da Unicef mostra com dados o impacto da pandemia na educação brasileira. Houve uma piora enorme no quesito alfabetização entre 2019 e 2022: a proporção de crianças de 7 anos que não sabem ler nem escrever saltou de 20% para 40%, especialmente entre crianças negras e aquelas afetadas pela pandemia durante o período de alfabetização.

Segundo o relatório, “Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil”, lançado pelo UNICEF nesta terça-feira, os dados relativos a “estar na escola na idade certa” apresentam melhora, mas a informação pode estar relacionada apenas à aprovação automática na pandemia de covid-19.

Entre 2019 e 2022, o percentual de meninas e meninos vivendo na pobreza, em suas múltiplas dimensões, caiu de forma tímida no País. O percentual de meninas e meninos na pobreza multidimensional caiu de 62,9%, em 2019, para 60,3%, em 2022. Segundo a Unicef, isto significa que o correspondente a 31,9 milhões de crianças e adolescentes brasileiros privados de um ou mais direitos, de um total de 52,8 milhões no País.

Leia na íntegra: O Globo

O Globo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.

A proporção de crianças de 7 anos que não sabem ler nem escrever saltou de 20% para 40% em três anos

Uma pesquisa da Unicef mostra com dados o impacto da pandemia na educação brasileira. Houve uma piora enorme no quesito alfabetização entre 2019 e 2022: a proporção de crianças de 7 anos que não sabem ler nem escrever saltou de 20% para 40%, especialmente entre crianças negras e aquelas afetadas pela pandemia durante o período de alfabetização.

Segundo o relatório, “Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil”, lançado pelo UNICEF nesta terça-feira, os dados relativos a “estar na escola na idade certa” apresentam melhora, mas a informação pode estar relacionada apenas à aprovação automática na pandemia de covid-19.

Entre 2019 e 2022, o percentual de meninas e meninos vivendo na pobreza, em suas múltiplas dimensões, caiu de forma tímida no País. O percentual de meninas e meninos na pobreza multidimensional caiu de 62,9%, em 2019, para 60,3%, em 2022. Segundo a Unicef, isto significa que o correspondente a 31,9 milhões de crianças e adolescentes brasileiros privados de um ou mais direitos, de um total de 52,8 milhões no País.

Leia na íntegra: O Globo

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